quarta-feira, 3 de setembro de 2014


Chris Brown é um artista que traz consigo karmas além da música ou até da dança. O seu passado com a Rihanna deixou marcas na carreira de Chris que era promissora. Mas a música não deveria ser afetada por atividades pessoais, apesar de a música ser algo pessoal, mas o trabalho de constituir uma música não é solitário, mas necessita de uma produção que conduza ao melhor caminho, ou seja, ir pelos ritmos e estilos que levem ao melhor.
               
Em “Fortune”, último álbum de Chris Brown, dá pra ver um álbum muito solto. Muitos produtores, não que seja significado de um álbum ruim, mas como eles vão trabalhar. A ideia é que eles misturem o que sabem e através de suas qualidades deixar suas marcas, mas de forma que o artista principal ganhe destaque. Do álbum as músicas que conseguiram maior sucesso foram “Don’t wake me up” e “Turn up the music”, ambas são praticamente musicas eletrônicas, algo novo pra Chris Brown, porém falho, longe do que lhe é característico.

     

No início do ano passado começou a sair singles do álbum “X” que vem a ser lançado em setembro de 2014. O primeiro single foi “Fine China”, onde todo o peso que vinha do álbum anterior é logo expulso, com um estilo muito parecido com o de Michael Jackson, tanto na música quanto no clipe, algo que sempre foi citado, só procurar por tributos feitos por Brown, talvez falte a ele criar gritos característicos.



“Don’t think they know”, “Love more” e “Loyal” são os outros singles lançados em 2013.  O primeiro é um R&B muito bom com a participação da falecida Aaliyah. O segundo é um hip-hop forte, mixado de R&B e rap com a boa participação da Nicki Minaj. Por fim mais rap com Lil Wayne que não conseguiu estragar a música e o Tyga que complementou bem., que possui versões diferentes disponiveis.


O pior single foi lançado em 2014, “New flame” que tem participações de Usher e Rick Ross. Mas a perpectiva ainda é positiva, um vacilo é por “Don’t think they know” apenas na versão Deluxe, portanto com este álbum a ser lançado dia 
15 de setembro, Chris Brown pretende dar um X no álbum anterior e nos espíritos a persegui-lo.



Com a baixa do Jazz, Tony Benett achou uma fórmula para sobreviver no caos musical. Em 2006 “Duets:  An American Classic”  lançou que redundantemente é composto de participações em músicas de sucesso no passado. Há de salientar que chamar de jazz é modo dizer, pôs Benett configura no hall de música popular como a MPB no Brasil só que pros EUA, mas se torna bem difícil usar o termo popular com o gênero pop.



Mas os próprios artistas do pop são as parcerias de Tony Benett, pois herdaram o nome de pop porque passaram a ser mais consumido, então daí vem o Marketing natural. Mas nada se sustenta apenas por nome, ou quase nada vide Paris Hilton, enfim, após um álbum de músicas natalinas com uma banda do ramo, novamente álbum com duetos, em 2011, com “Duets: II”.



Dele saiu duas músicas que alcançaram grande destaque no grande público.
“Body and Soul” com Amy Winehouse e a emblemática “The Lady is a Tramp” com a Lady Gaga. Para sair do âmbito Americano, ele foi em “Viva Duets” em 2012, buscar duetos que cantam em outras línguas, como Talía, Ana Carolina e Maria Gadú.


Em vista do sucesso do dueto com Gaga, em 2014, estão lançando “Cheek to Cheek” em
Setembro de 2014. Vale a pena provar do álbum, mesmo não gostando das músicas solo de Gaga, pois é outra artista, totalmente diferente, inclusive surpreendente.

O mês não possui muitas perspectivas, mas vale ressaltar "Next to Nothing"
(9 de setembro) do Rittz, "Street King Immortal" (15 de setembro) do 50 Cent e "Tyranny"(23 de Setembro) de Julian Casablanca+The Voidz,

- Papelão Rei

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