sexta-feira, 12 de setembro de 2014


2Pac é um artista que ganhou muito nome com sua trágica morte, mas é merecida tal elevação de status. Tupac Shakur conseguiu levar o rap além do gueto, através de inúmeras formas, inclusive sendo estrela de cinema. E ninguém sobe apenas por imagem, ele conseguia permear em todos os formatos possíveis de rap, sempre deixando traços muito característicos nas músicas.
“All eyez on me” é um álbum de 1996 que já é histórico simplesmente por ser o primeiro álbum duplo de hip hop solo. Álbum sucesso de vendas teve como primeiros singles “California Love”e “2 of Americaz most wanted”, duas músicas lendárias do rap. As participações são bem selecionadas, como Kurupt, Dr. Dre, Snoop Dogg e Outlawz.
É um álbum recomendado para quem não gosta de rap, obrigatório para os que gostam do gênero. 



Slipknot é uma das poucas bandas que tocam Metal, mesmo que num gênero variante, nos anos dois mil alcançou o mainstream. A morte do baixista Paul Gray deu uma parada na banda, justificável claro.
Apesar de voltarem à ativa com shows, nos estúdios nada. Então em 2012 “Antennas to Hell” vem de forma interessante preencher um vazio musical e de certo retomar e reforçar sucessos.  O álbum contém as melhores músicas do grupo, seja avaliada pelos fãs como pelos próprios artistas. A única falta sentida é “Vermillion pt2”.
Para completar o álbum é duplo com o segundo CD sendo do show no Download Festival. De certo muito bom, já que a banda é uma das que promove os melhores shows no Mundo.

Capa Banida
A banda que tem seu álbum de estreia monstruosa tem tudo pra finar nos anais da música. Guns n’ Roses conseguiu o feito com “Appetite for Destruction” , lançado em 1987. Inicialmente suas vendas não eram boas, de se esperar de um “debut”, onde o gelo banda e público tem que ser quebrado. Através da companhia de bandas de Rock, exemplo Aerosmith, nos anos 80 seu som foi divulgado.
O sucesso era algo visível, pois deste álbum que saiu músicas clássicas do Rock’n roll como “Welcome to the jungle”, “Sweet child o’mine” e “Paradise City”. A partir dali a banda conseguiu manter o Hard Rock até ser engolido pelo Grunge na década seguinte.
Críticas são sempre questões de pessoalidade, mas quando as principais mídias musicais no mundo dão nota máxima pra um álbum, como este, ele provavelmente já merece estar na sua estante.


Os filmes de Quentin Tarantino já são espetaculares e um dos complementos a suas obras é a trilha sonora. E em Kill Bill vol.1 uma arte de sonoridade complementar a imagem é feita por RZA, membro do Wu-Tang Clan.
RZA aliás é o artista com mais músicas no álbum, que possui músicas todas orquestradas, por vezes modificadas, como Luis Bacalov. E o fato de um rapper estar no comando não limita em nada as possibilidades dos mais variados gêneros.
Do Soul, Isaac Hayes, do Country, Charlie Feathers. Só para citar um contraste interessante. Parece fora do normal recomendar um álbum de trilha sonora, mas após assistir o filme, você encontrará seu próprio engano.

- Papelão Rei

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